
A capacidade do cérebro descobrir a verdade é limitada. O cérebro depende da informação que recebe através dos sentidos. A limitação natural dos sentidos limita a capacidade do cérebro de reconhecer a verdade.
Como é que o cérebro processa a informação?

Quando os impulsos eléctricos chegam a um centro em particular do cérebro, criam padrões electroquímicos. O cérebro compara e contrasta estes padrões com a informação, que já está armazenada na memória e, como resultado, uma pessoa responde a uma situação com base na interpretação da informação guardada na memória.
O nosso cérebro funciona de modo semelhante a um computador. Sempre que está perante uma nova ideia ou um objecto desconhecido, esta informação é processada na nossa mente, tal como se alguém premisse uma tecla no computador. O cérebro compara então esta nova entrada com a informação já guardada na memória. Com base nesta informação, aceitamos ou rejeitamos uma nova ideia. Este processo costuma ser chamado de "pensamento". Por isso, aceitar ou rejeitar novas ideias baseia-se na informação limitada reunida através dos sentidos e a informação guardada na memória.
O nosso cérebro funciona de modo semelhante a um computador. Sempre que está perante uma nova ideia ou um objecto desconhecido, esta informação é processada na nossa mente, tal como se alguém premisse uma tecla no computador. O cérebro compara então esta nova entrada com a informação já guardada na memória. Com base nesta informação, aceitamos ou rejeitamos uma nova ideia. Este processo costuma ser chamado de "pensamento". Por isso, aceitar ou rejeitar novas ideias baseia-se na informação limitada reunida através dos sentidos e a informação guardada na memória.
Usar os sentidos com limitações
Os resultados do cérebro dependem de entradas físicas recebidas através dos nossos sentidos. Se uma certa entrada estiver incorrecta, a sua saída também é incorrecta.
Por exemplo, sabemos que os nossos sentidos são limitados, porque só podem receber as ondas que estão dentro de um certo espaço. Não conseguimos ver as ondas de luz ou as vibrações do som com uma frequência ou comprimento acima ou abaixo de um certo nível. Os nosso ouvidos, por exemplo, só conseguem ouvir as vibrações do som entre 16 e 16.000 hertz. Do mesmo modo, os nossos olhos só conseguem ver uma parte limitada do espectro das ondas de luz. A luz por infravermelhos não está acessível aos nossos sentidos, mesmo que possa ser medida com ferramentas técnicas. Os sentidos, com todos os seus limites, não nos pode guiar através do caminho da descoberta de nós mesmos.
Sérgio Freitas
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